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MEI | 5 erros que ACABAM com a vida do Microempreendedor Individual



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– – – – – – – MEI DEUS! Não pode errar assim não! 😆

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Bom, primo. Se você já pensou em se tornar um empreendedor e foi um pouco mais a fundo sobre como, de fato, abrir um CNPJ e tudo mais, você provavelmente já deve ter se deparado com a possibilidade de se tornar um Microempreendedor individual, o chamado MEI.

E veja: para quem está começando, ser um MEI é algo interessante pro empreendedor. Ao se tornar MEI, nós conseguimos vários facilitadores, inclusive àquela famosa isenção de IR para quem tem uma receita bruta anual menor do que R$60 mil reais, que chegará a ser 81 mil em 2018.

Não ter controle das finanças

O primeiro erro, e que desencadeia todo resto, é, sem dúvidas, desconhecer os números básicos tanto do seu orçamento familiar como o do seu negócio.

Se você desconhece o tamanho dos seus custos, o tamanho do seu faturamento, e também o quanto de lucro real você tem, fica difícil de tomar qualquer decisão. Fica difícil ver se é possível economizar, se o faturamento precisa aumentar, enfim, você trava totalmente nas suas decisões e começa a tatear no escuro.

E ainda pior: o fato de você desconhecer esses dados fazem com que você cometa erros ainda piores.

Os próximos erros, que eu estarei listando no vídeo, tem uma intimidade direta com esse fator. E vocês entenderam o porquê.

No fim, a realidade é: se você quer evitar que você cometa erros com as finanças, seja as suas como pessoa, seja as suas como MEI, entenda exatamente como está funcionando pra onde está indo o seu dinheiro, como ele está chegando, e se REALMENTE tá chegando. Conforme você cresce, esse assunto começa a ficar bem mais difícil e delicado, e, por isso, você tem que prestar atenção desde já.

Cobrança tributária ao mudar de categoria

Como eu disse para você no começo do vídeo, existe um benefício muito famoso que nos acontece ao nos tornarmos MEI: temos uma isenção tributária de imposto de renda que vai até o limite de receita bruta anual de R$60 mil reais.

Isso quer dizer, em outras palavras, que se você se tornar MEI e, em 1 ano, não atingir uma receita bruta maior que R$60 mil, você não precisa pagar nenhum imposto de renda, apesar da declaração ainda ser obrigatória.

O problema é o que acontece quando superamos essa receita bruta.

Declaração do Imposto de Renda

O segundo erro é um erro MUITO comum, que acontece justamente na declaração do Imposto de Renda.

Isso porque muita gente acaba não se atentando ao fato de que, quando viramos MEI, passamos a ter que fazer 2 declarações, e não somente uma. Ou seja, além de termos que fazer uma declaração como Pessoa Jurídica, também temos que fazer uma de Pessoa Física.

E aí o bicho pega. Tem MEI que acaba fazendo a declaração pelo DASN, Declaração Anual Simplificada do MEI e esquece do IRPF normal. Ou até pior: a pessoa sabe que precisa fazer, mas não tem a mínima noção do que declarar em cada uma delas, já que, muitas vezes, o que ganhamos como empreendedor acaba se misturando com o nosso patrimônio de Pessoa Física.

Não encarar o erro como aprendizado

Bicho, eu bato bastante nessa tecla. Muita gente que tá começando a empreender agora tem tanto medo, mas tanto medo de acabar fracassando, que se ela erra, ela cria um trauma dentro dela mesma e começa a ter problemas na hora de decidir o rumo dela no empreendedorismo.

E cara, se você é MEI, você tá só no começo da estrada. Você vai se deparar com muitos erros ainda na sua vida, e é super normal. Não existe 1 empreendedor que não erre.

O lance é você ver o seu erro, assumir que errou, analisar o cenário, ver o que você poderia ter feito, e ir aprendendo com isso. Não entender o funcionamento do DAS

Vamos imaginar a seguinte situação:
Ai você está decidido a se tornar MEI. Beleza, você se empolga, vê que não é tão difícil abrir um CNPJ como MEI, vai lá, faz todo o processo e abre.

Mas aí você percebe que precisa estruturar muita coisa ainda antes de criar o seu negócio. Mesmo assim, você deixa o CNPJ aberto e vai resolver outras pendências na sua vida, pra só depois começar, de fato, a trabalhar como MEI.

Esse tipo de coisa é comum. E não necessariamente é uma coisa ruim, ou um erro. O problema é que ao abrirmos o CNPJ como MEI, já nos é obrigatório pagar o chamada DAS – o Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

O DAS basicamente é uma obrigação mensal do MEI que ele deve pagar. Esse valor é de:

• R$ 47,85 – indústria ou comércio;
• R$ 51,85 – prestação de serviços; e
• R$ 52,85 – comércio, indústria e prestação de serviços.

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A jornada do Primo Rico começou em uma realidade sombria do brasileiro. Uma realidade em que os grandes bancos dominavam as aplicações financeiras, e quase todos os brasileiros, com poucas exceções, colocavam o seu dinheiro na poupança e em previdências abaixo do CDI, seduzidos pela promessa de aumentarem o seu patrimônio e conseguirem se aposentar bem de vida.
Eu era um desses brasileiros. Fui instruído pelo meu gerente, durante muito tempo, a fazer péssimas aplicações. Foi quando passei a entender o mercado financeiro, que veio o meu primeiro e grande choque de realidade: de um lado, os meus estudos apontavam que existiam investimentos de 120% do CDI, que existiam investimentos seguros que tinham rentabilidades que batiam o dobro da poupança. Do outro, eu tinha o meu gerente, que insistia em me vender previdências privadas com rentabilidades de 70% do CDI, me dizendo que era o investimento perfeito para a minha aposentadoria.
Eu sabia que tinha alguma coisa errada aqui, e quanto mais eu estudava, mais ficava escancarado que tudo o que foi me vendido como garantia do meu futuro no banco era, na realidade, uma grande ilusão.

Minha batalha era contra a falta de educação financeira no Brasil. E uma batalha dessas nós não ganhamos sozinhos, e foi aqui que encontrei o meu primeiro aliado: o Hugo.

Era um exército de 2 pessoas contra um exército quase imbatível, que era fortificado mensalmente com bilhões de reais em propaganda afirmando, em rede nacional, que os investimentos bancários eram a solução de todos os problemas financeiros.
Só que o exército foi aumentando. Mais primos chegavam, e mais pessoas começavam a falar sobre dinheiro e finanças na internet. Era a maior briga de nossas vidas, travada entre pessoas normais e seus bancos.
Nunca tivemos o mesmo investimento em propaganda, ou o mesmo alcance na mídia tradicional, mas tinhamos uma vantagem que nenhum deles tinham: a verdade.

Mas nós temos que ter ainda mais.
E como vocês já devem saber, muitas corretoras já quiseram patrocinar o Primo Rico. Já aceitei outros patrocinadores aqui no canal, mas nunca aceitei uma corretora. Isso porque, se tratando de corretora, eu nunca quis uma patrocinadora. Eu queria um parceiro. Se é para uma corretora aparecer nesse canal, que seja para ter o mesmo objetivo que eu: mostrar pro brasileiro que o mundo financeiro não é aquele que o banco mostra.

Eis então que, após alguns anos de namoro e meses de negociação, eu estou pronto para anunciar o maior parceiro do canal até hoje: a Rico.
Mas, mais do que sobrenomes iguais, essa parceria é a prova de que estamos no caminho certo. Crescemos e chamamos atenção do mercado, e agora temos uma corretora com alto poder de fogo para transformar o Brasil ao nosso lado.

Mas por que a Rico, você talvez esteja perguntando.
E a resposta é óbvio né primo?

A corretora Rico é uma das maiores corretoras do Brasil, e é totalmente desenvolvida para o mundo digital. Ela tem taxa zero de custódia para o tesouro direto, taxa zero de custódia para ações, taxa zero para renda fixa, e mais de 30 emissores e gestores de fundo.

E, principalmente, ela topou o desafio de transformar o Brasil.

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O ERRO DE US$200 BILHÕES DE DÓLARES DE WARREN BUFFETT!



Um erro que tem lição, primos!

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Sim, primos. Até o maior investidor de todos os tempos tem os seus erros. E esse erro, não foi um erro normal de acontecer, como uma operação de compra e venda que deu prejuízo. Na realidade, o erro dele custou, segundo as suas próprias palavras, 200 BILHÕES DE DÓLARES.

Você consegue se imaginar perdendo, hoje, 200 bilhões de dólares? É… Buffett perdeu.

Mas como isso aconteceu exatamente?

Bom, como você já deve saber, hoje o Buffett é presidente do conselho e também é diretor executivo da Berkshire Hathaway, que é justamente uma holding company, ou seja, uma empresa especializada em adquirir ações de outras empresas.

A Berkshire Hathaway não era nada antes de Buffett, e ele a transformou numa empresa ENORME, que hoje detém 7% da IBM, 2.5% da Apple, 9.4% da Coca-Cola, e por aí vai…
Mas, e se eu te dissesse, aqui e agora, que o maior erro do Buffett foi, justamente, ter comprado a Berkshire Hathaway quando ainda era jovem?

Parece meio surreal, não é? Todo mundo acha que, pelo fato da Berkshire Hathaway ser hoje a empresa gigantesca que é, foi ela uma das grandes tacadas de gênio do Buffet.

E, na realidade, isso é muito intrigante: por que raios uma empresa que teve um crescimento anual maior do que o S&P 500, desde 1965, seria um grande erro?

Pois é. Mas pelo contrário do que parece, foi justamente esse o maior erro dele – e que ELE MESMO concorda que foi.

E eu vou te contar o porquê.

A realidade é que a Berkshire Hathaway, a príncipio, não era uma empresa do mercado financeiro. Na realidade, ela era uma empresa direcionada para o ramo da indústria têxtil. Ou seja, NADA A VER com investimentos.

Mas, quando o Buffett olhou para as ações da Berkshire, ele percebeu que havia um potencial de ganho nela. E aqui ele fez muito bem:

Ele olhou para as finanças da empresa, e percebeu que a situação financeira deles estava crítica, e que não haveriam tantas chances de recuperação. Mas, percebeu que as ações da empresa estavam baratas, e, sempre que ela fechava uma de suas fábricas, existia uma chance dele conseguir comprar barato e revender para a empresa depois por um valor maior, quando essa empresa recomprasse as ações dele.

Até aí, tudo bem, certo? Era uma estratégia muito boa.

O problema é o que aconteceu no meio do processo:

Buffett e o CEO da Berkshire fizeram um acordo de cavalheiros sobre o valor das ações que a Berkshire ia recomprar do Buffett. Só que, algumas semanas após eles fazerem esse acordo, o CEO da Berkshire enviou um e-mail com a proposta oficial de recompra, mas por um valor menor do que eles haviam combinado.

E isso deixou o Buffett Puto. 100% Mad. Considerou esse desacordo como se fosse uma ofensa pessoal.

Aí não deu outra: ele não só acabou por não revender, como foi lá e, efetivamente, COMPROU a Berkshire Hathaway para que ele tivesse poder nas decisões da empresa, só pra poder demitir o CEO que descumpriu o acordo ele. Isso mesmo sabendo que a empresa não tinha futuro no longo prazo.

Bom, ele realmente demitiu o cara. Mas depois, por causa disso, ele teve que aguentar também um prejuízo que rendeu a ele os 200 bilhões de dólares de prejuízo que eu já te contei.

E o que isso pode nos ensinar?

Bom, primeiro, que fazer as coisas por vingança não vale muito a pena, hehe.

Mas, primos, pensem aqui comigo:

• O cara é o investidor mais bem sucedido da história;
• É atualmente o terceiro cara mais rico do mundo;
• É um cara que tem uma estratégia de investimento pensando no longo prazo e que sabia exatamente o que estava fazendo ao comprar a empresa;
• E principalmente é um cara que tem MUITO, mas MUITO conhecimento na bolsa de valores, que é um mercado que exige que nós sejamos racionais, e que não devemos ser levados pela emoção.

E mesmo assim, mesmo ele sendo o WARREN BUFFETT, ele cometeu um erro de 200 bilhões de dólares por se deixar levar pela emoção.

E tudo bem que acredito que nem eu e nem você vai comprar uma empresa e perder 200 bilhões de dólares com ela né, mas, ainda assim, isso mostra que até um cara desses pode não lidar com as coisas da forma mais racional possível.

E quando vamos falar de investimentos, você PRECISA dar atenção a sua emoção. Você PRECISA trabalhar o seu psicológico pra pensar pelo lado racional. É ele que vai te guiar pro lado certo e fazer com que você tenha a tomada de decisão correta.

E é aqui onde ocorre a grande maioria dos erros de quem acaba entrando na bolsa de valores.

As vezes você tem o conhecimento, sabe o que tá fazendo, mas faz uma operação ruim porque viu uma oscilação de preço, acabou se emocionando, e fez a venda da ação antes da hora.

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CROWDFUNDING IMOBILIÁRIO! INVISTA SEM PAGAR TAXA! (E mais 3 formas de investir)



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Crowdfunding imobiliário é o investimento da vez?

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Terrenos

A forma mais antiga de se investir em imóveis é comprar um terreno e esperar sua valorização ou construir e vender o terreno com um imóvel. Mas também tem gente que compra e em vez de se envolver em todo o processo de construção do imóvel, troca o terreno por alguns imóveis com uma construtora, também conhecido como permuta, dessa forma além de ter um imóvel para morar você pode ter (dependendo do negocio) também um imóvel pra vender ou alugar.

Comprar um terreno exige um bom capital (nas capitais estamos falando facilmente em valores acima de R$ 1 milhão). Salvo que você compre nos arredores, mas ai o risco de o terreno não valorizar tanto ou de ser difícil de fazer uma permuta/vender o imóvel pronto aumentam.

Além disso, comprar um terreno envolve bastante dedicação (negociar o terreno, ir no cartório, contruir/negociar com o incorporador…), pagar impostos (ITBI e IPTU) e outras atividades que talvez exijam muito tempo. Mas como resumo, este tipo de investimento é um dos mais seguros, pois você tem ao menos a posse do terreno.

2. Imóvel na planta
Um formato que foi muito utilizado na década de 2000 é comprar um imóvel na planta.

Durante a década de 80 e 90, o preço dos imóveis (por conta da situação econômica brasileira) ficou “congelado” e não teve os reajustes constantes que deveriam ter tido.

No inicio da década de 2000, com algumas mudanças na legislação (principalmente com a relacionada com o financiamento bancário) ficou muito mais fácil comprar um imóvel.

Com isso, o mercado imobiliário ficou muito aquecido e tornou possível que o preço dos imóveis fossem corrigidos rapidamente, permitindo que você tivesse um ganho expressivo ainda durante a obra.

Mas, temos alguns pontos a levar em consideração:

1) A valorização dos imóveis não esta tão grande como foi na década passada.

2) Você precisa de um valor considerável para dar de entrada e compromete parte de sua renda por um período. Isso, claro, se você não comprar a vista.

3) Existe um certo trabalho envolvido nesta modalidade, como negociação da compra e venda e pagamento de impostos (no mesmo modelo da compra de terrenos).

Crowdfunding

Por último, temos o Crowdfunding, que é uma forma já conhecida no mundo dos investimentos. Isso porque o crowdfunding é uma boa prática de conseguir capital – e investir – por meio da participação de mais pessoas no negócio, e por um valor mais “amigável”.

O que acontece num modelo de crowdfunding imobiliário é bem simples:

Uma incorporadora deseja tornar realidade um empreendimento em uma região – pode ser a construção de um condomínio inteiro, por exemplo. Ao invés dela entrar inteira sozinha nesse empreendimento, ela vai numa plataforma de crowdfunding e pede uma ajuda financeira a você, investidor. Você fornece uma dada quantia a esse empreendimento da construtora, e, com a junção dos investimentos de todos os demais investidores, a construtora começa o seu negócio.

É um modelo legal pras incorporadoras, e tem uma série de benefícios aos investidores.

Por exemplo, por meio do crowdfunding você consegue investir com pouco dinheiro. Você não precisa mais do capital inteiro pra construção do imóvel – você pode investir uma quantia menor e escolher o empreendimento no qual você quer investir. Além é claro, de não se envolver em todo trabalho que da construir um imóvel.

E como esse tipo de investimento também elimina alguns intermediários, você consegue aumentar a sua rentabilidade.

Nesse sentido, quando você investir, você vai receber um título de dívida, mas que é diferente de um título de dívida como o CDB, onde você recebe um valor fixo. Nesse tipo de investimento o seu recebimento vai de acordo com as vendas do negócio que você investiu, com a incorporadora ficando responsável de te passar, em um período de tempo, o rendimento referente a sua participação no negócio dela.

E claro, assim como todas as modalidades de investimento, o crowdfunding imobiliário é um investimento variável, que envolve riscos não somente em relação ao mercado, mas também com a situação financeira da incorporadora do investimento. Por isso, aqui você tem que tomar cuidado também com o emissor.

Além disso, resgatar antes do prazo determinado é possível, mas ainda não tão fácil.

Mas talvez você esteja se perguntando: e como faço para investir em crowdfunding imobiliário?

É aí que entra o Urbe.me, que é uma fintech e primeira empresa no Brasil que começou a disponibilizar esse tipo de crowdfunding aos investidores.

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FUNDO IMOBILIÁRIO É O MELHOR INVESTIMENTO DO ANO? Entenda o que é, e saiba como investir!



Mal chegou 2018 e ele já é o bam bam bam da bolsa de valores! Mas isso tem fundamento?

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É fato, primos: 2017 mudou o paradigma de muitas coisas que vimos no mercado em 2016.

A taxa Selic caiu, continuou caindo, e caiu mais ainda, e isso fez com que muitas coisas surgissem como grandes opções.

A renda fixa, apesar de manter a rentabilidade real em um patamar aceitável, começou a perder a sua atratividade, e investimentos com taxas pré-fixadas deram sua vez.

Mas, como a taxa continuou caindo, o mercado começou a prever essas taxas, e os pré-fixados, de pouco em pouco, foram dando lugar a outros investimentos com um pouco mais de risco, como as debêntures, as ações, e, o mais falado da vez, os FUNDOS IMOBILIÁRIOS (fiis).

No Primo Rico, eu já falei para vocês tanto de ações quanto de debêntures, mas faltou, justamente, o de fundos imobiliários. O que eu irei matar hoje, hehe.

E como eu disse, a primeira parte desse vídeo tem um tema específico: te explicar, em detalhes, o que é exatamente um fundo imobiliário. Então, vamos lá

O que é um fundo imobiliário?

Primos, pensem assim:

Você quer muito investir em um imóvel. Não para morar, mas para colocar em aluguel e ganhar uma graninha por cima.

Só que, poxa, você não tem 500 mil, ou 1 milhão de reais pra poder adquirir um imóvel assim e colocar em aluguel. O que tu faz? Pega um financiamento e paga metade do valor real do imóvel em juros? Não é, realmente, uma opção tão boa…

Por isso mesmo surge a grande alternativa: os fundos imobiliários.

Em si, ao investir em um fundo imobiliário você, ao invés de estar comprando um imóvel sozinho, na realidade está se juntando com vários outros investidores, que também tem interesse de entrar no mercado imobiliário, para comprar um prédio inteiro, como um hotel, um shopping, etc.

Então, aqui, fundo imobiliário já nos dá 2 vantagens:

A primeira é que, pelo fato de estarmos nos juntando com outros investidores, não precisamos mais de um valor alto como investimento. Conseguimos, por exemplo, adquirir uma cota de um fundo imobiliário por 100 reais. Ganhamos acessibilidade aqui.

Ah, aqui vale lembrar que, ao comprarmos um fundo imobiliário, estamos adquirindo COTAS dele, então, nós viramos cotistas do fundo.

E bom, a segunda vantagem é que, como estamos adquirindo no fundo imobiliário um imóvel que, muitas vezes terá, por exemplo, 100 inquilinos, nós conseguimos diminuir a nossa exposição ao risco aqui, e acabamos em uma posição mais confortável do que ficaríamos se tivéssemos que administrar um imóvel sozinho.

Só que as vantagens não param por aqui. Ao investir num fundo imobiliário, você também terá a vantagem de receber, mês a mês, um valor mensal como rendimento direto na sua conta da corretora, como se fosse um dividendo de uma ação. E com uma grande vantagem em relação aos outros investimentos que dão dividendos: esses dividendos, no caso dos fundos imobiliários, são isentos de imposto de renda para a pessoa física.

Então, você pode conseguir um valor muito bacana de dividendos aqui, e utilizar até mesmo para comprar mais cotas de fundos imobiliários, melhorando cada vez mais a sua renda tirada do investimento e, ao mesmo tempo, aumentando sua exposição neles. Bacana, não é?

Mas calma lá, que entender isso não é o bastante.

Porque temos 2 “coisas” que fazem com que o investimento em fundo imobiliário não seja tão simples assim.

A primeira é a taxa de juros. O fundo imobiliário é um tipo de investimento que tem uma tendência muito boa a valorizar com a queda da taxa de juros, porque como os alugueis, em sua maioria, acabam não mudando, ele acaba se valorizando com essa queda. E realmente, o momento que passamos de quedas da taxa de juros aqui deixaram os fundos imobiliários em uma situação relevante.

O problema é que, nesse momento, temos um outro grande problema: a perspectiva para a taxa de juros em 2018.
Porque, ok, a taxa de juros já caiu bastante esse ano, mas nós não veremos mais uma queda de em 7% como vimos esse ano. Se ela cair mais, vai cair em um patamar menor, em um patamar que o mercado já está esperando, então você não verá um reflexo tão grande em valorização de preço nos fundos

E pior ainda: em 2018, nada diz que a taxa de juros permanecerá baixa. A reforma da previdência não tá com muita cara de que vai passar, os juros nos EUA estão aumentando, já temos déficit nas contas públicas confirmado para o ano que vem… Enfim, veja, o cenário não é nada favorável para o Brasil conseguir manter uma taxa de juros baixa por muito tempo.

E se a taxa de juros aumentar, isso pode se tornar um problema para esses investimentos. Você pode acabar comprando hoje, e ele ter uma desvalorização no preço já ano que vem.

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Score é aquele tipo de coisinha na nossa vida que podemos até passar um tempo sem conhecimento de sua existência, mas uma hora ou outra, ele bate na nossa porta. Principalmente no cartao de credito.

Mas, afinal de contas, o que é exatamente esse raio de score? E por que ele é importante na minha vida?

O score nada mais é, e assim como o nome dele diz, que uma pontuação. Ele vai de 0 a 1000 e é uma pontuação SUA, que é registrada no seu CPF ou CNPJ, caso estivermos falando de empresas ,e que tem como funcionalidade indicar qual a sua probabilidade de pagar as contas em dia.

Em outras palavras, basicamente é uma pontuação que acaba traduzindo o risco que uma instituição toma ao emprestar dinheiro para você. E é por isso que, muitas vezes para quem tem 18 anos, ele é uma fronteira a ser batida. Como estamos nos inserindo como pessoas responsáveis, é difícil ter um score relativamente alto. Seja porque não temos um histórico suficiente de bom pagador, seja porque o primeiro passo de quem começa a vida de adulto é gastar como adulto – e sem ter grana pra isso.

Para você ter uma ideia desse problema, o score médio de pessoas entre 18 a 20 anos é de 474, o que, nos padrões do serasa, é uma pontuação de risco médio. Ou seja, potencialmente pessoas entre 18 e 20 anos tem alguns problemas com o pagamento de contas e em conseguir crédito na praça.

Mas, claro, não é problema só de jovens. Inadimplência é um problema recorrente no Brasil, e que se intensificou ainda mais com a crise econômica.

Do outro lado da moeda, o Brasil vem melhorando, e alguns indicadores mostram que as pessoas estão voltando a procurar por crédito, o que reforça a ideia de que é importante ter um score bom para conseguir fazer com que essa procura tenha êxito.

Mas primo, é só por causa disso que ele é importante?

Não somente.

E na realidade, pode ser que até alguns estejam pensando “poxa primo, você me ensinou até agora que eu não devo pegar financiamento e nem nada do tipo, por que raios você vai me ensinar a ter um score bom pra facilitar que eu pegue crédito?”

E isso é porque o crédito tem usos, primo.

1. A ideia de que o crédito é sempre ruim é errada. Na realidade, existe o crédito bom, que é aquele crédito que tomamos quando queremos construir algo de valor. Quando estamos criando uma empresa, por exemplo, é difícil que nós tenhamos todos os recursos necessários em mãos para podermos colocar um novo projeto ambicioso em andamento. Nesses casos, o crédito, é uma solução viável. Claro que o projeto pode acabar se tornando um erro e o crédito se tornar um peso na sua vida, mas geralmente aqui é um risco do empreendedorismo.

2. Como eu já mostrei em um vídeo antigo aqui do canal, o CARTÃO DE CRÉDITO pode ser um grande aliado no controle das finanças pessoais, já que você consegue usar as funcionalidades dele para ir investindo e ganhando um pouquinho de dinheiro com o valor referente às mensalidades do cartão. Se você quer entender um pouco melhor o funcionamento disso, clique no link acima, ok?

Ou seja, em linhas gerais, existe o crédito bom, e ele geralmente é acessível a nós, independentemente se somos empreendedores ou não, pelo cartão de crédito.

Só que, claro, existem problemas relacionados a ele. E aqui eu nem estou falando muito em relação a tendência de muitas pessoas utilizarem ele para gastos compulsivos, mas principalmente em relação às TAXAS.

Que, no fim, é aquela famosa taxa de anuidade que, de pouquinho em pouquinho, vai comendo uma puta grana nossa.

Por essas e outras, cartões como o NUBANK, que são oferecidos sem taxas e sem anuidade, se tornaram tendência no mercado, e muito legais de serem adquiridos.

E o detalhe é que, para conseguirmos esses cartões, o score é ALTAMENTE importante. Querendo ou não, precisamos de um bom Score para termos acesso a essas formas legais de economizar. Entendeu a importância do Score?

Legal, primo! Entendi a importância do Score. Mas como eu aumento ele?

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