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Estágio | Administração, Secretariado ou Gestão de Recursos Humanos

Cargo: Estágio | Administração, Secretariado ou Gestão de Recursos Humanos

Empresa: STAG Central de Estágios e Desenvolvimento

Descrição da vaga: Benefícios: Auxílio transporte (proporcional ao custo) Atividades: Atendimento ao cliente de novas vendas e pós venda…; Ajudar na organização dos ambiente presenciais e virtuais da empresa; Comunicação e atendimento por ligação com o cliente

Salário: 1000

Localização: Brasília – DF

Candidatar: Acesse Aqui!

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GUIA:
02:21 Pilar 1: Pessoas
10:33 Pilar 2: Controle Financeiro
13:44 Pilar 3: Inovação
17:17 Pilar 4: Pricing
19:05 Pilar 5: Processos

1) PESSOAS
a. Líder
– Pessoas precisam de um líder. Um bom líder traz harmonia ao grupo e consegue direcionar melhor os esforços de cada uma das pessoas dentro da empresa.

Aspectos de um bom líder: liderança pelo exemplo, feedbacks, alinhamento dos interesses do time (ou seja, alinha todo mundo pro mesmo objetivo) e conciliador.

b. Delegar
– Empresa com pessoas sobrecarregadas perde eficiência. Você faz um machado bom ficar cego ao mesmo tempo que deixa uma motosserra ociosa.

c. Confiar
– Mas, pra delegar, você precisa também confiar nas pessoas. Não dá pra delegar uma coisa pra alguém e ficar constantemente desconfiado de que ela vai fazer bem feito, ou que vai satisfazer as suas expectativas.

d. Direção
– Todas as pessoas da empresa devem caminhar na mesma direção.

e. Meritocracia
as pessoas confundem o real sentido de mérito. Mérito = agregar valor. Por isso, pessoas que consistentemente agregam valor são melhores do que aquelas que simplesmente se esforçam mas não tem resultados.

f. Ambiente

– O ambiente das pessoas dentro da empresa deve ser harmônico, e deve ser preservado. Por mais que uma pessoa possa gerar resultados ou ser muito motivada, se ela torna o ambiente da empresa muito pesado, isso deve ser reavaliado.

g. Cultura
– Uma cultura forte que preze por todos esses pontos mencionados faz com que até pequenos times consigam, juntos, produzir mais.

2) CONTABILIDADE
– ESTRUTURA DE UMA DRE simplificada
+ Receita Bruta (receita total adquirida com a venda do produto/serviço)
– custo da mercadoria e impostos relativos ao produto/serviço vendido
+ Lucro Bruto
– despesas gerais e outras contas operacionais (gastos com administrativo, mkt, etc.)
+ EBITDA – (PS: essa linha pode ser ignorada. Não é exatamente um padrão ter o EBITDA na DRE pq ele não faz parte das linhas padronizadas pela contabilidade)
– depreciação e amortização
+ EBIT (lucro operacional)
– Resultado Financeiro (ganho financeiro – pagamento de dívidas, etc.)
– Imposto
+ Lucro Liquido

3) INOVAÇÃO

– 4 tipos de pessoas: Copiadores, Replicadores, Aprimoradores e Inovadores.

4) PRICING

– O pricing é ter uma estratégia bem definida de preço para os seus produtos

– Aspectos pra definição do Pricing:
1) O preço deve levar em conta os custos e despesas em geral (ou seja, deve ser um preço que pelo menos pague o operacional da empresa);
2) Deve levar em conta a melhor estratégia dado o segmento da sua empresa. Por exemplo: no segmento de supermercados, é muito comum que a estratégia de pricing envolva constante negociações com fornecedores pra conseguir preços menores. Dessa forma, os supermercados conseguem aumentar a margem bruta do negócio diminuindo os custos das mercadorias, e essa margem bruta é revertida em preços menores (PS: isso poderia ser revertido em uma margem de lucro maior pros supermercados, mas isso não acontece porque o consumidor reage bastante aos preços – e, por isso, geralmente o consumidor vai pro mercado onde as coisas são mais baratas). Essa estratégia de pricing já é diferente no nosso caso, já que conseguimos trazer maior valor agregado por produto (e cobrar + caro por isso).

3) Deve também levar em conta os preços praticados por concorrentes;

4) Deve também levar em conta o ciclo financeiro de pagamento dos clientes (importante porque, caso os clientes demorem pra pagar, o seu capital de giro deverá ser adaptado a essa realidade. Pra isso, talvez seja necessário pegar capital de giro emprestado. Capital de giro emprestado = despesa financeira = ajuste no preço devido à despesa ter aumentado.)

5) PROCESSOS
Tenha uma estrutura de processos bem definidas na sua empresa.

fonte

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Empresa saudável gera lucros. E com as dicas do Primo Rico e do sebrae você aprende a melhorar a gestão do seu negócio com ótimas perspectivas para o futuro; veja!

Como podemos estudar a gestão financeira de um negócio de forma que a gente consiga entender realmente os “paranauê” mas sem que a gente esquente muito a cabeça com o processo?

1. Saiba precificar o seu produto – Saiba quanto custa o seu produto ou serviço e defina um preço certo, que cubra os custos e despesas do negócio, que o seu cliente esteja disposto a pagar e que também deixe um excedente (lucro) para reinvestir no negócio

Temos que envolver também o custo com funcionários, com a estrutura da empresa, custo com os impostos, a porcentagem de lucro…

Por isso, a dica aqui é ficar atento e realmente sentar e estruturar esse preço. Tem que se pensar em todas as variáveis possiveis pra fazer um preço que não te dê prejuízo, mas que ao mesmo tempo seja um valor do qual o seu cliente está disposto a pagar.

2. Alinhe a precificação do seu produto com o preço de mercado – a ideia é você ajustar o seu preço pelo preço do mercado, afinal de contas, se o seu preço está muito desalinhado com o mercado, não faz sentido.

3. Planeje receitas, gastos e investimentos – Quando criamos a empresa, obviamente temos o intuito de fazê-la crescer… Por isso, precisamos alinhar o nosso planejamento de receitas e de gastos pra sempre irmos caminhando do jeito esperado que a empresa vá.

4 – Defina metas de receita superiores aos gastos – Eu acredito que as empresas tem que traçar metas objetivas em relação às suas vendas.

Por exemplo:

Sua empresa vai lançar um produto novo no mercado. Com isso, é muito importante que você utilize as metas pra estipular CENÁRIOS, tentando prever o melhor cenário possível, o cenário “ok”, e o pior cenário possível.

Porque assim, até mesmo quando você está no processo de criação, você consegue ir definindo problemas a serem resolvidos e ir alinhando melhor o cenário real com os cenários estipulados.

5. Controle tudo que entra e sai (receitas e despesas) do caixa

Outra dica que parece fácil na prática, mas na hora da verdade é algo que temos que ter cuidado.

Fluxo de caixa não é algo pra se brincar, até porque, segundo dados do Sebrae, 60% das pequenas e micro empresas quebram por algo relacionado a ele.

E o que acontece é: não prestamos tanta atenção ao fluxo de caixa, começa a vir pagamentos à prazo, o fluxo começa a ficar necessitar um gerenciamento, e, por nós negligenciarmos essa necessidade, quando vemos, já tá tudo fora de controle na empresa.

A coisa é simplesmente cuidar do fluxo de caixa de perto para ter sucesso. Entender pra onde o dinheiro vai, como ele ta indo, quando o dinheiro volta… Pode parecer complicado, mas o site do SEBRAE te dá dicas a entender como fazer isso da forma correta, inclusive para ganhar dinheiro!

6. Não compre mais do que o necessário para o estoque

É fundamental ter um bom gerenciamento do seu estoque. Apesar de comprar mais dar um maior desconto, para quem está começando, isso não faz sentido. A ideia é você sempre comece com um estoque do qual você consiga controlar.

7. Controle receitas e despesas – Não prestamos tanta atenção ao fluxo de caixa, começa a vir pagamentos à prazo, o fluxo começa a ficar necessitar um gerenciamento, e, por nós negligenciarmos essa necessidade, quando vemos, já tá tudo fora de controle na empresa.

Então, temos problemas: um deles, por exemplo, é sempre receber dos clientes antes de pagar os funcionários e fornecedores da empresa. Tudo bem que muitas vezes isso é difícil, mas o quanto mais você evitar a possibilidade de surpresas no pagamento, é melhor.

8. Não misture os dinheiros. O caixa da empresa não pode ser o bolso do empreendedor.

Eu alerto sempre, mas é sempre bom reforçar primos: caixa de empresa não é carteira de empreendedor.

Tudo bem que, principalmente quando se é MEI, separar os dois não seja lá algo tão fácil. Mas é necessário.

Ou seja: não misture. Por mais que às vezes possa parecer que não vai fazer tanta diferença… vai.

9. Formas de captação de dinheiro – Negocie com bancos e fornecedores, avalie prazos e taxas e pesquise as formas mais baratas.

Apesar de ser trabalhoso, faz muito sentido que você vá ver em cada banco o que você consegue. É nessa ida que você consegue opções, e opções melhores.

10 – Recorra ao crédito só depois que esgotarem suas opções – toda dívida fragiliza, primo. Você tem que tomar muito cuidado.

Apesar do crédito ser muito sedutor, temos que ter o controle e também alinhar com o nosso fornecedor.

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