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Um dos melhores casais que eu já tive a oportunidade de conhecer, a Adriana e o Rodrigão vieram até mim com uma meta na cabeça: investir e ter uma economia para poder juntar dinheiro e dar aos seus filhos, quando eles chegarem aos 18 anos, um total de 2 milhões de reais. 1 milhão para cada um.
Só que para alcançar esse objetivo, primeiro temos que ter uma coisa em mente: mais do que ter a meta, precisamos saber o quanto precisamos para chegar lá. Não adianta só ter na cabeça que você quer ter 2 milhões e sair investindo em título atrelado a selic. Você precisa também entender o quanto você precisa investir por mês pra chegar lá e a qual rentabilidade.
Por isso, eu fiz esse cálculo com os dois e, após descobrirmos todos esses detalhes, partimos pra prática!
Tivemos investimentos tanto no tesouro direto como também em um CDB. Com eles, os filhos da Adriana e do Rodrigão já terão um belo start. Obviamente, temos que entender que até eles completarem os 18 anos tem muito chão pela frente. Algumas coisas vão mudar e a própria simulação irá mudar. Cabe a nós (e principalmente a eles!) irem atualizando isso para ir se mantendo em linha com o objetivo deles.
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Este evento pode mudar completamente a forma como você lida com o seu dinheiro.
Neste evento, irei compartilhar com você o meu jeito de escolher bons investimentos. É uma estratégia que parte de uma base técnica, e que possui 3 lições ESSENCIAIS das quais eu aprendi nos meus quase 10 anos de mercado financeiro e de bolsa de valores.
A liberdade financeira sempre nos parece algo muito complexo de conseguir… Mas, não é. Ela é apenas trabalhosa.
E por isso, o meu trabalho aqui com essa live é justamente te dar algumas ferramentas pelas quais você consegue trabalhar em prol da sua independência financeira, mas de uma forma muito mais rápida e esquematizada.
Esse evento será o seu primeiro passo para que você consiga conquistar a riqueza e passe a não apenas investir seu dinheiro de forma mais eficiente, como também ganhar dinheiro e economizar dinheiro de forma mais consciente. E eu estarei ao seu lado para te ajudar nesse processo.
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A gente sabe que existem casos em que o uber pode ser um grande aliado para economizarmos dinheiro (inclusive, é isso o que acontece na maioria das vezes), e também há os casos em que o carro acaba sendo mais vantajoso, tudo bem.
No meu caso, o uber foi um ponto bastante positivo dentro da minha economia. Antes eu gastava bastante com o carro, mas, quando deixei ele de lado, foi ai que o “como economizar”, em transporte, passou a se tornar uma realidade grande minha vida. Só não tanto quando depois eu passei a morar perto do meu escritório e passei a ir a pé para lá.
Mas, para te mostrar o quanto de economia eu tive, eu decidi fazer um cálculo! E mais do que isso: também fiz alguns cálculos para te mostrar o quanto essa economia me permitiu potencializar os meus ganhos.
Seguem os cálculos:
Valor investido: R$12.635,93
Poupança: (rendimento líquido, e não o real)
5 anos: R$15.784,38
10 anos: R$19.717,31
15 anos: R$24.630,19
20 anos: R$30.767,20
Tesouro Selic: (rendimento líquido, e não o real)
5 anos: R$16.335,29
10 anos: R$21.322,46
15 anos: R$28.000,65
20 anos: R$36.970,54
Valor investido: R$ 4.875,60
Poupança: (rendimento líquido, e não o real)
5 anos: R$6.090,43
10 anos: R$7.607,96
15 anos: R$9.503,61
20 anos: R$11.871,59
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O ciclo da Apple continua: se a galera já tava achando caro o Iphone X quando lançou, agora o XS Max vem também pra dar um tapa na sua cara e te falar: dá pra piorar.
Tiririca não teria vez com a Apple.
Mas o meu ponto no vídeo, claro, não é queimar a Apple viva, longe de mim fazer isso. Eu mesmo uso Apple.
Mas o ponto é: pra nós, brasileiros, qual é o custo oportunidade que nós temos que pagar ao comprar esse celular?
Até porque, veja: quando você está comprando o celular, o custo que você está pagando não é apenas o preço do celular. Você também está pagando um custo oculto, que é justamente o que você poderia fazer com esse dinheiro caso não comprasse o novo iphone. E isso aqui tem muita relevância.
Então eu fiz alguns cálculos mirabolantes aqui com alguns investimentos, e eu irei justamente te mostrar qual é o seu custo oportunidade nas finanças. O que será que você conseguiria se você investisse esse dinheiro com a taxa de juros baixa do jeito que está hoje? Você sabe?
pros cálculos que eu vou te mostrar, eu vou considerar um preço pro iPhone XS que eu tirei tendo como base comparativa o preço real de quando o iPhone X veio ao Brasil, ok? Nesse caso, estamos falando de um preço de R$8.436,98, onde eu estou considerando o câmbio atual que está acima dos 4 reais pra 1 dólar e os demais insumos aparentes.
Com esse valor em mente, podemos então partir pras comparações:
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1. Se manter fora da zona de conforto
Diz ai primo: qual a primeira coisa que você pensa em fazer assim que conseguir a sua independência financeira?
Tenho certeza que a resposta de muitos de vocês foi: eu penso em parar de trabalhar.
A realidade é que a independência financeira é boa, mas com ela existe uma chance maior de nós acabarmos nos acomodando. Ou seja: nós paramos de fazer algumas coisas, como propriamente trabalhar, porque já estamos numa posição confortável, porque essa se tornou a nossa zona de conforto.
Só que a vida é como se fosse uma escada rolante ao contrário: se a gente para de tentar subir, a vida vai nos puxando pra trás de novo.
E não é que você tem que fazer tudo o que costumava fazer, não. Uma das coisas boas de alcançarmos a independência financeira é que nós temos a liberdade de dizer não pra várias coisas, e isso nem sempre acontece quando temos pouco dinheiro. Agora, essa liberdade de dizer “não” não pode se tornar na presunção de achar que podemos dizer não pra tudo. Se fazemos isso, nós paramos no tempo, e a vida não perdoa quem para no tempo: ela vai nos puxar pra trás, e seremos obrigados a conquistar tudo de novo.
Por isso, se quisermos alcançarmos a independência financeira e continuarmos sendo independentes, nós temos que evitar o máximo possível cair na zona de conforto. Mesmo que pareça tentadora, ela é um dos nossos principais inimigos, inclusive para a nossa sanidade mental.
2. Limite de gastos mensal
Uma outra coisa MUITO inteligente a ser feita é, justamente, limitar os nossos gastos mensais.
Isso é importante porque, conforme o nosso patrimônio cresce, a sensação de que temos poder aquisitivo, obviamente, aumenta. E quando isso acontece, essa sensação pode fazer com que nós simplesmente tenhamos mais gastos do que nós poderíamos ter efetivamente.
É a síndrome da etiqueta de supermercado: já perceberam que as pessoas que geralmente não se preocupam muito com o seu dinheiro pegam as coisas do supermercado sem olhar a etiqueta do preço?
3. Próprio imóvel
Talvez isso soe estranho pra vocês. “Um educador financeiro falando que comprar o próprio imóvel é um bom negócio???”
Mas sim. E tem um racional pra isso.
4. Cuidar você mesmo do seu próprio dinheiro
Ainda falando de comodidade, uma das “facetas” que mostram uma comodidade que aparece quando ficamos ricos é quando nós decidimos por escolher deixar o nosso patrimônio nas mãos de um terceiro.
Isso acontece, muitas vezes, porque o paradigma das coisas mudam: até no banco, que costuma oferecer opções duvidosas pro pequeno investidor, você tem acesso ao segmento “private” do banco, que tende a fornecer um serviço mais justo pra você e pro seu dinheiro.
Acontece que existe uma frase que é lei no mundo das finanças: ninguém vai cuidar melhor do seu dinheiro do que você.
5. Indexar uma parte do seu patrimônio em dólar
Querendo ou não, se tivessemos que nomear uma moeda mundial, ela provavelmente seria o dólar. Muitas coisas, até mesmo indiretamente, são trocadas tendo base no valor do dólar.
Agora, além disso, temos ainda outras 3 coisas importantíssimas relacionadas ao dólar:
1. é uma moeda mais forte que o real brasileiro;
2. é uma moeda mais estável do que o real brasileiro;
3. É mais fácil dar algum xabu no real brasileiro do que dar um xabu no dólar americano.
6. Dar atenção aos impostos
Patrimônio cresce, e o imposto que nós pagamos, além de representar um valor mais alto, também fica mais complexo.
7. Ter o seu próprio carro
8. Planejamento sucessório
Outra coisa muito importante, e que nem sempre todo mundo faz, é o chamado planejamento sucessório. A pessoa tem a ideia de juntar dinheiro, faz a economia, procura investir, e tem até rendimento na bolsa de valores… mas não planeja o “depois da morte”.
Poxa, uma vez que tenhamos uma certa quantia em vida, faz sentido que nós pensemos também nos nossos herdeiros, seja filho, esposa, neto, etc.
O problema é que muitas vezes isso é feito de forma não muito bem planejada, aí a herança é passada por inventário. E o processo de inventário é, por muitas vezes, um processo muito demorado, e também muito caro para os herdeiros. É super interessante evitarmos isso.
Uma das formas mais simples de evitar o inventário é a previdência privada. Com a previdência, basta você adicionar os beneficiários referentes a ela que, caso você acabar vindo a falecer, os beneficiários vão receber a herança num processo bem mais simples do que o inventário, já que vão receber de forma direta os valores.
A proposta desse Tedx é contar as diferentes trajetórias de duas pessoas que investigam novas formas de se relacionar economicamente: a Bel e a Tai. A narrativa começa por se desenhar separadamente, contando como os seus respectivos modos de se relacionar com dinheiro se formaram até o momento em que se encontraram. Estas histórias e modos de funcionamento bastante divergentes tinham tudo para culminar em discordâncias indissolúveis, no entanto, a mentalidade colaborativa à qual ambas estavam dispostas a experimentar foi justamente o ponto de virada. Afinal, a inovação surge quando pessoas com diferentes backgrounds se encontram e são capazes de se escutar e aprender com a diferença. Tal experiência foi tão rica que resultou na formação de grupos de aprendizagem que buscam refletir a respeito do comportamento com dinheiro de cada participante.
Abrir um espaço de confiança e diálogo não violento sobre dinheiro faz emergir novos comportamentos perante esse bem que normalmente é visto como tão escasso… E, dessa forma, chegamos a uma nova perspectiva da abundância. Que está em ver beleza e autocuidado em questões normalmente vistas como tão áridas, assim como no despertar da nossa consciência e responsabilidade com a comunidade onde vivemos. O fato é que não estamos habituados a conversar sobre dinheiro. Pensamos que fazemos isso talvez quando achamos que realizamos uma boa compra ou então quando falamos que não podemos fazer algo que gostaríamos por falta dele. Mas como cuidamos dele? Quais os nossos medos e angústias? O que o nosso olhar para o dinheiro revela sobre nós?
Economista pelo IE/UFRJ (2002-2006), cursou mestrado em Administração pela Coppead/UFRJ (2007-2009) com área de pesquisa em Finanças e Governança Corporativa. Hoje é doutoranda em Filosofia pelo PPGLM/UFRJ com área de pesquisa em Ética e Filosofia Política.
Possui experiência profissional na área de Economia e Finanças (2004-2014) com ênfase em projeções financeiras, avaliação de empresas, análise de cenários econômicos, precificação de instrumentos financeiros, gestão de recursos e financiamento de projetos socioambientais. Exerceu cargos gerenciais e atuou em interface com diversos agentes do governo e do mercado de capitais, tendo dedicado a maior parte de sua carreira profissional ao BNDES (2008-2014).
Nos últimos anos vem se dedicando ao curso de Filosofia na UFRJ e prestando consultorias a pequenos empreendedores. Fundou o site Crie sua Meditação, plataforma multimídia que busca trazer práticas adaptativas de autoconhecimento para o dia a dia da vida urbana. Integra também o HUB Novas Economias, um coletivo formado com o propósito de experimentar e disseminar alternativas para uma economia sustentável e regenerativa. Em paralelo, vem atuando em pesquisas práticas de construção de comunidades intencionais, design em sustentabilidade, comportamento com dinheiro, práticas de comunicação e facilitação de grupos (2015-2018).
Especializada em Design de Sustentabilidade e Branding. É consultora de organizações que desejam desenvolver projetos, de forma colaborativa utilizando ferramentas como Dragon Dreaming e Design Thinking. Participou de projetos para diversas empresas como Cicero (papelaria), JLT Brasil (seguradora), BAZIS (moda feminina), Social Bank (aplicativo de banco), Reserva (moda masculina) entre outras. Foca a sua pesquisa nas Novas Economias, Empreendedorismo com Propósito e ferramentas de Diálogo. Facilita workshops de temas relacionados, é articuladora de redes (realiza consultorias em parceria com a empresas como a AVO, Social Contemporâneo e atuou como Coordenadora e Curadora de Ação e Conhecimento da Virada Sustentável Rio 2018) e idealizadora do Hub Novas Economias, um coletivo de facilitadores que investiga e dissemina alternativas para uma economia sustentável e regenerativa. Pela academia, é Pós Graduada em Comunicação Organizacional Estratégica, pela ESPM-RJ, Graduada em Produção Cultural na UFF, e participou do Congresso Internacional de Marcas na UNIVATES, onde apresentou o artigo “Branding para micro e pequenas empresas”, além de participar de congressos representando o Hub Novas Economias. Mais Informações: Instagram e Fanpage – @hubnovaseconomias This talk was given at a TEDx event using the TED conference format but independently organized by a local community. Learn more at https://www.ted.com/tedx