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SERVIÇO DE ATENDIMENTO SÓ DE MULHERES | Primo Startups
Esse é terceiro episódio da nossa segunda temporada do Primo Startups!
Do meu lado não só do João Kepler (o maior investidor brasileiro especializado em Startups), mas também com a participação de um convidado especial, a Ju Fraccaroli (especialista em marketing digital)!
No Primo Startups, temos a oportunidade de acompanhar o pitch de vendas de várias empresas que (se fizerem sentido na nossa filosofia de investimentos) poderemos nos tornar sócios!
Não tem nada de combinado… É TUDO AO VIVO, SKIN IN THE GAME!
Nesse terceiro episódio dessa nova temporada, tivemos a oportunidade de analisar e entender profundamente sobre o business da Scooto, uma startup que promete trazer escala para um business de atendimento ao cliente.
Fora isso, a Scooto tem um diferencial fantástico. É uma empresa formada apenas mulheres (sendo que 93% delas são mães).
Será que as mulheres são mais competentes que os homens no mercado de trabalho?!
Um bom investidor precisa enxergar um business sob todas as ótimas e, num mundo onde o tema de ESG é tão falado, a Scooto cobre um papel social importantíssimo!
A promessa é excelente! Mas será que é o suficiente para chamar a atenção de nós, investidores?
Por isso, fomos atrás dos números! Resultados da empresa, Churn, LTV, CAC, ticket médio, e MUITO MAIS…
Será que fechamos um negócio no episódio de hoje?
Descubra agora no PRIMO STARTUPS!
* Nós não nos responsabilizamos por qualquer conteúdo mencionado e/ou exibido pelos empreendedores durante o vídeo.
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Ser vendedor é sempre aquela profissão que fica como a profissão do “se nada der certo”. Quase ninguém procura investir nessa profissão.
Ironicamente, empresa que não vende é empresa falida.
1) Ser menos robótico no atendimento
Fala a verdade né primos, quem nunca ficou nervoso com um atendimento de empresa de telefonia?
Você liga, ai a pessoa sempre fala a mesma coisa, repete os mesmos processos, tem toda aquela burocracia de desligar não sei o que da tomada e aguardar 10 minutos… puta chatice.
E o lance é que às vezes essa coisa “chata” realmente pode ajudar, mas como é SEMPRE A MESMA COISA pra diversos problemas diferentes, ela não soluciona em muitos casos, fica se repetindo sempre, e chega uma hora que a gente não tem nem paciência de esperar até o final e explode.
Então, a ideia principal aqui é humanizar o atendimento e dar ao cliente a sensação que ele simplesmente está conversando com uma pessoa, e não um robô.
O que pode te ajudar nisso? A linguagem é um exemplo.
Eu mesmo aqui no Primo Rico sempre chego falando com vocês com “fala ae primo! Beleza?” e tento adaptar uma linguagem pra você ver que é uma pessoa comum, inclusive, que está falando com você.
Assim você fica mais confortável, desprende a tensão, e fica até bem mais receptivo pra contar o seu problema pra mim, hehe. E claro, cria uma relação mais íntima entre eu e você, o que é legal pros dois lados!
2) Venda consultiva
Essa dica aqui, diferente da anterior, não é exatamente uma dica pra melhorar o relacionamento com o cliente. E sim em como trazer mais sucesso por meio do atendimento ao cliente (serve também para e-commerce):
Isso porque a maioria das empresas sempre adotam uma postura que focam em duas coisas: ou em venda ativa, ou em venda passiva.
Mas um tipo de venda que eu acho que funciona muito bem e que eu, inclusive, usei bastante quando tinha o meu escritório de assessoria de investimentos, foi o conceito de VENDA CONSULTIVA.
3) Não venda, agregue valor
E já que estamos falando de formas de vender, existe uma coisa que é essencial nesse meio que TODOS os vendedores, TODOS MESMO, precisam entender: quando queremos vender qualquer coisa ao atender e conversar com um cliente, nós não podemos “vender” um produto. Precisamos agregar valor a ele.
Isso significa que nós precisamos fornecer a ele alguma coisa que resolva um problema que ele tem na vida hoje. Na venda consultiva, por exemplo, eu tentava entender o cliente e as dores dele em relação aos investimentos pra ver se, em alguma dessas dores, era possível que a assessoria de investimentos surgisse como uma solução, pois nesse caso eu estaria agregando valor a vida dele.
E é assim que tem que ser com todos os produtos. O que temos que fornecer ao cliente é um produto que resolva um problema dele, e é isso que precisamos buscar quando conversamos com ele.
Até porque seu produto pode, realmente, sanar uma dor do cliente. Mas outra coisa completamente diferente é ele entender que o seu produto realmente faz isso. E é aqui que entra a tarefa do vendedor, mas se o vendedor não busca agregar esse valor ao cliente, dificilmente a venda vai dar certo.
E o que fazer quando você tem um vendedor na sua empresa que não faz isso? Simples: treinar eles.
O legal é você ter um relacionamento bom com todos os seus vendedores. Afinal de contas, são as vendas que mantém o seu negócio de pé, e além disso o bom relacionamento permite com que eles sejam mais abertos contigo pra receber toda essa ideia de melhorar as vendas.
Porque você tem 2 escolhas aqui: ou você só treina eles, mostra o know how, e joga eles pra fazer do jeito que eles querem, ou você além de treinar eles o know how, também começa a treinar eles e trabalhar eles de forma com que eles pensem como você e se liguem mais à cultura que você quer que a sua empresa tenha.
4) Empresa cresce, relação com cliente muda
Quando nós temos só um ponto de venda, fica fácil gerenciar o nosso estoque. Agora, conforme nós vamos abrindo mais pontos de venda e tendo que lidar com estoques diferentes, nem sempre o gerenciamento de todo esse processo fica fácil de acontecer.
Inclusive, um grande problema que aparece com esse crescimento da empresa é quando o cliente está louco para comprar um produto nosso, mas por falta de estoque, ele não consegue ao menos realizar a compra.
5) Extra mile
A ideia do “extra mile” é essencial para, não só uma empresa, mas também tudo que você vai fazer em vida.
O lance é fazer sempre ALGO A MAIS do que você faria.