Algumas instituições financeiras, principalmente aquelas que existem somente no meio virtual, ainda cobram taxas de saque. Desse modo, o valor é debitado automaticamente do saldo disponível, e podem ser bem caras quando a operação é realizada em um Banco24Horas.

Por mais que o uso da tecnologia nos pagamentos tenha aumentado, muitos ainda precisam sacar dinheiro com frequência. Portanto, se você faz parte desse grupo de pessoas, atente-se a essas tarifas. De modo geral, os bancos instituem um limite gratuito no mês.

Mas em alguns casos essa gratuidade é apenas no primeiro mês, como no Nubank. Passado tal prazo, todas as operações são cobradas. Ademais, essa uma das instituições que está na lista das que cobram mais caro por esse serviço, além do Sicoob e do Mercantil do Brasil. 

Quais são as taxas de saques mais caras? 

Em primeiro lugar está o Mercantil do Brasil. Nele, a cobrança pelo serviço em um Banco24Horas é de R$ 13 e as transferências para outros bancos custam R$ 18. Em seguida, está o Sicoob, que pede R$ 10 para o resgate do valor nesse tipo de caixa. Já nas transferências, o valor é de R$ 8.

Se comparado ao Mercantil do Brasil, que lidera a lista dos que cobram mais alto pelo saque, o Nubank exige 50% a menos. Isso significa que a taxa do roxinho no Banco24Horas é de R$ 6,50. Além disso, suas transferências são gratuitas. 

Afinal, as pessoas realmente ainda usam dinheiro físico?

Com as contas digitais e as movimentações financeiras através do Internet Banking, pode haver até mesmo ter dúvidas de que alguém ainda use dinheiro em espécie. 

Inclusive, com a criação do Pix e com a recente fase de testes do Real Digital, muitos acreditam que o dinheiro físico será extinto. Por outro lado, não é isso que os dados afirmam. Isso pois principalmente as classes D e E ainda usam muito essa opção.

Em tal caso, ela é usada sobretudo em compras pequenas do dia a dia, como o pão da padaria ou a passagem do transporte público. Além disso, alguns comércios pequenos ainda não aceitam pagamentos em cartão ou pix.

Fora isso, o fato de ser um costume também colabora para o uso das cédulas. Nesse sentido, o Banco Central do Brasil (BC) confirmou que metade dos brasileiros ainda escolhem usar o dinheiro em papel nos seus pagamentos. 

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