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Lulinha está de volta! Filho do presidente Lula retoma os negócios

Depois de anos fora dos holofotes, o filho mais velho do presidente está de volta ao mercado. De acordo com uma reportagem do Metrópoles, Lulinha estaria tentando voltar aos negócios com uma de suas antigas empresas, a G4 Entretenimento Digital.

Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, é filho do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. O primogênito do mandatário do país ganhou destaque na mídia durante a operação Lava Jato, quando a Polícia Federal investigou empresas envolvidas com ele.

Na época, os investigadores consideraram suspeitas os pagamentos que a Oi e o Instituto Lula fizeram para as empresas do filho de Lula. Entretanto, o Ministério Público Federal, responsável pelas ações, resolveu arquivar os processos que envolviam Fábio Luís e seus negócios.

Lulinha está à procura de um CEO

Conforme as informações da reportagem do Metrópoles, Lulinha já começou a conversar com amigos e pessoas do mercado para contratar um CEO para a sua empresa e novos funcionários. Além disso, a G4 já teria um novo endereço para funcionar.

Imagem: Reprodução / SBT

O interesse do filho de Lula, seria manter o foco da empresa na área de games. No passado, a G4 tinha um acordo com a PlayTV para a exibição de clipes de música e programa sobre games. Ainda não há informações sobre as contratações da empresa e quando ela começará a atuar.

Entretanto, o que mais chamou a atenção nesse processo foi o local onde fica a nova sede da empresa de Lulinha. Isso porque a sala comercial que ele alugou está bloqueada na Justiça, pois no passado pertenceu a um traficante internacional de drogas.

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Justiça tem bloqueio em novo endereço

As informações são de que a sala comercial que Lulinha alugou pertence a Gustavo Bautista, traficante internacional de cocaína que está preso no Uruguai. Com o bloqueio da Justiça, Bautista não pode vender a sala, mas conseguiu alugar o espaço para um amigo de Lulinha.

Esse amigo teria sublocado o espaço para o filho do presidente. Os pagamentos dos aluguéis começariam este mês, mas com a repercussão sobre o dono do imóvel, Fábio Luís já estaria à procura de um novo local.

Imagem: Reprodução / SBT

Fonte: seucreditodigital.com.br

Governo Lula revela por que não chama o grupo Hamas de ‘terrorista’

O governo Lula emitiu um comunicado para explicar por que não rotulou o Hamas como um grupo terrorista, apesar de condenar os ataques contra Israel. A justificativa para essa decisão está fundamentada na adesão do Brasil às regras e resoluções estabelecidas pelo Conselho de Segurança da ONU.

O principal objetivo desse órgão é promover a paz global, conforme estabelecido na Carta da ONU. Para atingir esse fim, o Conselho de Segurança mantém listas de indivíduos e entidades considerados terroristas, sujeitos a sanções internacionais. Exemplos notáveis incluem o Estado Islâmico e a Al-Qaeda.

No entanto, é importante ressaltar que o Hamas não está presente em nenhuma das listas mencionadas, o que justifica a posição do governo brasileiro de não rotulá-lo como um grupo terrorista.

ONU não inclui Hamas na lista de terroristas

Como o Hamas não está listado como terrorista pela ONU, o governo brasileiro segue essa orientação, evitando classificá-lo como terrorista. No entanto, as ações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também foram objeto de debate. 

Críticos da oposição questionaram o fato de que o ex-presidente Lula não tenha mencionado o Hamas em sua condenação dos ataques terroristas contra Israel. Isso sugere que o governo brasileiro segue uma abordagem prudente e em conformidade com as normas internacionais.

Entretanto, um grupo composto por 61 deputados da oposição apresentou uma indicação para pressionar o Itamaraty a classificar o Hamas como um grupo terrorista. No entanto, a votação para esta medida ainda está pendente.

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Como outros países se posicionam?

Lula abordou o Hamas pela primeira vez ao falar sobre a situação das crianças sequestradas pelo grupo e pediu a Israel que permitisse a evacuação das mulheres e crianças palestinas da Faixa de Gaza.

Enquanto alguns países, como os Estados Unidos, Austrália, Canadá, Japão e membros da União Europeia, já classificam o Hamas como organização terrorista. Outros, como por exemplo, China, Rússia, Noruega e Suíça, Rússia e China, não o fazem. 

Portanto, esses países, assim como o Brasil, invocam o princípio da neutralidade e mantêm contatos com o grupo, frequentemente atuando como mediadores em conflitos.

Imagem: Marcelo Chello / shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Brasil pode passar por nova reforma da previdência; entenda

Em 2019, o governo liderado pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro aprovou a Reforma da Previdência, representando a última mudança no sistema previdenciário do país. Essa foi uma continuação do trabalho iniciado pela gestão presidencial anterior, de Michel Temer.

Seu objetivo foi promover modificações significativas para garantir a sustentabilidade do sistema de aposentadorias no Brasil. Para isso, a principal alteração promovida foi o aumento da idade mínima para se aposentar. 

Contudo, a Allianz, uma das principais seguradoras e gestoras de ativos do mundo, defende a necessidade de outra reforma. Essa posição se baseia na visão da empresa sobre a sustentabilidade do sistema previdenciário brasileiro e a importância de ajustes para garantir sua viabilidade no longo prazo.

O que pode acontecer se o Brasil não fizer outra Reforma da Previdência?

A Allianz destaca a importância de mudanças adicionais na Previdência brasileira para garantir sua sustentabilidade no longo prazo. A empresa enfatiza que, caso não ocorram essas alterações, o sistema enfrentará desafios significativos.

Estima-se que, até 2050, a cada cem brasileiros, aproximadamente um terço terá mais de 65 anos, o que representa um envelhecimento significativo da população. Essa mudança demográfica irá exercer pressão sobre o sistema previdenciário brasileiro.

Assim, devem haver medidas para garantir a sua sustentabilidade. Assim, a Allianz destaca que, caso o governo não reverta esse quadro, a única solução será a redução de benefícios. Afinal, o envelhecimento da população implica diretamente em um aumento dos gastos com aposentadorias e benefícios.

Ou seja, uma vez que mais pessoas estarão em idade de se aposentar, o caixa do Estado enfrentará desafios para arcar com os pagamentos. Mas afinal, o que poderia solucionar esse futuro problema?

Quais são as soluções apontadas pela Allianz?

Nesse contexto, a Allianz indica que, caso não ocorram mudanças para equilibrar as contas da Previdência, será necessário tomar medidas como a redução de benefícios. Isso pode envolver ajustes nas regras de concessão de aposentadorias, revisões nos critérios de elegibilidade e até mesmo a diminuição dos valores pagos.

Portanto, é fundamental que o governo adote estratégias abrangentes, como o aumento da formalização do trabalho. Assim, isso ajudaria no que diz respeito a direitos trabalhistas e previdenciários. É o que acontece, por exemplo, com o trabalhador autônomo que se regulariza como Microempreendedor Individual MEI.

Imagem: mbond77 / shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

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Moraes ameaça suspender o Telegram novamente; entenda o motivo

Alexandre de Moraes faz nova ameaça de suspensão ao Telegram. Por meio de determinação, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) solicita que o aplicativo informe quem será o novo representante legal da companhia no Brasil, uma vez que o advogado anterior deixou o posto há algumas semanas. 

Diante da determinação, Moraes deu o prazo de 24 horas para que o Telegram realize a indicação. O descumprimento acarretará suspensão do aplicativo e multa diária. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre a situação.

Telegram deixa de ter representante legal no Brasil e sofre ameaça do STF

Corre no STF o inquérito que investiga representantes do Telegram e do Google por prática de campanha abusiva contra o PL das Fake News. Segundo Alexandre de Moraes, o aplicativo de mensagens havia indicado o advogado Alan Campos Elias Thomaz como representante legal no Brasil.

No entanto, em recente declaração feita à Polícia Federal, o advogado afirmou que seu escritório não presta mais serviços ao Telegram.

“Após a instauração deste inquérito, Alan Campos Elias Thomaz informou que ‘o declarante, bem como o escritório Campos Thomaz e Meirelles Advogados, incluindo todos os seus sócios e advogados, não mais prestam assessoria jurídica ao TELEGRAM no Brasil, desde 14/05/23’. Efetivamente, o causídico apresentou diversas petições informando a renúncia dos poderes anteriormente conferidos a ele e não há notícia de que o TELEGRAM tenha indicado qualquer outro representante no Brasil”, disse o ministro Alexandre de Moraes.

Com isso, foi estabelecido pelo Supremo o prazo de 24 horas para que o aplicativo faça a indicação de um representante legal para atuar no Brasil, em nome da companhia.

STF pode suspender aplicativo mais uma vez

De acordo com a decisão do Supremo, o descumprimento da determinação deve acarretar suspensão inicial do aplicativo em 48 horas. Com a multa diária para o Telegram de R$ 500 mil.

Em suma, ainda no mês de abril, a plataforma chegou a ser suspensa no país. Entretanto, dias depois, o desembargador Flávio Lucas, da 2ª Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), derrubou a liminar que bloqueava o app no país.

Contudo, apesar da determinação, a multa diária de R$ 1 milhão por não cumprir com a entrega de informações ao governo sobre grupos neonazistas, foi mantida.

Imagem: diy13/ Shutterstock.com

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Procon vai notificar a Netflix a respeito da taxa de compartilhamento

Foi anunciado que o Procon deve realizar a notificação à empresa Netflix a respeito de sua nova taxa de compartilhamento de telas. Veja os detalhes do caso e o que foi dito pelo Procon-SP.

Anunciada na última terça-feira (23), a plataforma de streaming finalmente colocou em andamento a sua nova cobrança. A cobrança da plataforma no valor de R$ 12,90 será aplicada para contas que tem acesso em diferentes residências.

O comunicado foi realizado aos assinantes por meio do envio de e-mail, assim como também através de sua conta no Twitter. Dessa forma, entrará em vigor a partir desta data a mudança citada pela empresa, que agora deverá ser notificada pelo Procon.

Questionamento sobre as novas práticas da Netflix

O Procon, que visa defender os direitos do consumidor, já entrou em contato com a empresa e está questionando ela sobre a mudança. Entre as perguntas realizadas, está a indagação acerca dos detalhes dessa nova cobrança.

Além disso, o órgão está solicitando informações à Netflix com o objetivo de identificar se a nova prática pode ser considerada abusiva. Sendo assim, determinará se há necessidade de intervir nessa nova decisão tomada pela plataforma de streaming.

Com as solicitações realizadas, o Procon-SP visa cumprir seu papel e sair em defesa da população que já demonstra movimentações negativas sobre a implementação da novidade.

Direcionamento dado pelo Procon-SP

Conforme dito pelo diretor de Atendimento e Orientação do Procon-SP, Rodrigo Tritapepe:

“Somente com a comprovação das mudanças e a formalização das reclamações será possível avaliar se a nova forma de cobrança pelo acesso ou a tecnologia utilizada para controle tem amparo legal no Código de Defesa do Consumidor”.

Portanto, o indicado aos consumidores que foram notificados sobre as mudanças propostas pela plataforma de Streaming é de realizar reclamações formalizadas diretamente no site do Procon. Dessa forma, o órgão poderá realizar as investigações necessárias para definir a natureza da cobrança.

Imagem: Divulgação / Netflix

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Governo está de olho em mercado polêmico que pode movimentar BILHÕES

O Governo Lula está pensando em formas de arrecadar dinheiro e a regulamentação de alguns setores está em prática. Dentre eles, um que está em discussão, é o das apostas online.

Este mercado pode movimentar bilhões de reais aos cofres públicos se fiscalizado e regulamentado. Principalmente porque, desde a sua legalização em 2018, as casas de apostas veem uma grande oportunidade no país!

Dessa maneira, a Medida Provisória das casas de apostas está sendo discutida pelo Ministério da Fazenda. A discussão abrange ainda os maiores times de futebol do país, patrocinados por essas empresas.

O que é a Medida Provisória das Casas de Apostas?

A MP sugerida pelo Governo Federal, prevê a taxação de 16% da receita obtida elas empresas em todos os jogos realizados, exceto para os prêmios. No caso do valor recebido pelo apostador, a tributação será de 30% no Imposto de Renda, com isenção de R$2.112,00.

Além disso, o texto ainda mostra que apenas empresas habilitadas poderão receber apostas a eventos esportivos – fora isso, é considerada prática ilegal, com proibição de publicidade.

Dos 16% de tributação, o Governo prevê que:

  • 10% irá para seguridade social;
  • 2,55% será para o Fundo Nacional de Segurança Pública, para combater a manipulação de dados nos resultados e a prática de lavagem de dinheiro;
  • 1,63% irá para os clubes esportivos;
  • 1% para o Ministério dos Esportes; e
  • 0,82% seguirá para a educação básica.

Além de tudo isso, a MP ainda visa que todas as empresas do ramo devem realizar ações informativas e preventivas, para conscientizar os jogadores sobre o teor vicioso que as apostas podem ter.

Governo calcula arrecadação bilionária

De acordo com o Banco Central, apenas nos primeiros três meses do ano, cerca de R$13,4 bilhões foram enviados para o exterior em apostas esportivas. Entretanto, um pouco mais de R$8,5 bilhões voltaram como pagamento para os ganhadores.

Assim, o faturamento das casas de apostas pode ser de até R$12 bilhões neste ano, prevendo um aumento de 71% em relação a 2020.

De acordo com o Governo, ao deixar de lado a regulamentação deste setor, também estarão deixando de lado mais de R$20 bilhões – ainda que o número preciso seja difícil de estimar corretamente.

Imagem: wutzkohphoto / shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Caixa anuncia a contratação 800 funcionários aprovados em concurso

Quem prestou concurso público para a Caixa Econômica Federal em 2014 hoje recebeu uma ótima notícia. O banco chamou 800 funcionários que foram aprovados na seleção realizada a 9 anos atrás.

Os novos colaboradores vão qualificar o atendimento nas agências da Caixa pelo país e também proporcionar melhoria nas condições de trabalho, visto que em alguns locais ocorre o acúmulo de funções, o que sobrecarrega os trabalhadores. Com a contratação, o banco também está contribuindo para a geração de empregos e renda.

Convocação dos aprovados vai acontecer em junho

Segundo a presidente da Caixa, Maria Rita Serrano, os aprovados no concurso serão convocados no próximo mês. Neste momento, terão que apresentar a documentação exigida no edital de seleção e realizar os exames médicos. No entanto, todos os procedimentos só devem ser encerrados no final do segundo semestre.

A presidente ressaltou que as novas contratações vão possibilitar a qualificação do atendimento e as condições de trabalho. “Vamos construindo uma nova Caixa para um novo Brasil”, mencionou Maria Rita.

Contratações estão de acordo com o estabelecido pelo governo

Apesar do processo de contratação ser finalizado somente no final do segundo semestre, assim que realizado, os 800 funcionários irão iniciar suas atividades de forma imediata. Há mais de um ano a Caixa não realizava convocação de novos trabalhadores. Vale ressaltar que as contratações estão respeitando o estabelecido pela Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais(Sest).

O órgão é ligado ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, criado neste ano pelo governo Lula, que tem como objetivo estabelecer as diretrizes, normas e procedimentos destinados à gestão administrativa, à política de gestão de pessoas, à liderança e ao desenvolvimento de competências, entre outras ações.

Os novos funcionários receberão um salário inicial de R$ 3.597, mais participação nos lucros, plano de saúde, plano de previdência complementar, auxílio refeição e alimentação, vale transporte e auxílio creche.

Imagem: SERGIO V S RANGEL / shutterstock.com

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Aliado indicado por Lula perde cargo por não saber falar inglês

Aliado indicado por Lula perde o cargo de presidente em órgão do governo por não falar inglês. Decisão da Justiça saiu nesta segunda-feira (22) e dá 45 dias para que o político apresente um diploma de proficiência na língua estrangeira ou um vídeo falando inglês fluente.

A Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil) é responsável por atrair empresas internacionais para o Brasil ou fazer negócios no país. Nesse sentido, o estatuto interno exigia que o presidente e os diretores tivessem proficiência em inglês.

Entretanto, o indicado por Lula para o cargo de presidente, o ex-senador Jorge Viana, não domina a língua estrangeira. Mesmo assim, ele assumiu a cadeira em janeiro deste ano e, em março, mudou o regimento interno, retirando a exigência do inglês para a presidência.

Indicado por Lula perde o cargo, mas ainda cabe recurso

Como a posição de presidente da Apex tem uma agenda internacional extensa e contato com pessoas de vários países, a capacidade de se comunicar em inglês é essencial para cumprir com as atividades do cargo.

Nesse sentido, o senador Flávio Bolsonaro entrou com uma ação judicial, alegando a irregularidade da nomeação de Jorge Viana e apontando um desvio de finalidade quando o ex-senador fez mudanças no regimento interno para garantir que teria condições de ocupar a vaga.

A juíza responsável pela ação, acatou as razões apresentadas por Flávio Bolsonaro e o indicado por Lula perdeu o cargo. Contudo, a magistrada deu um prazo de 45 dias para que Viana apresente comprovações de que domina o inglês.

AGU vai entrar com recursos

Com a decisão, Jorge Viana foi afastado do cargo de presidente da Apex-Brasil. Mas a Advocacia-Geral da União (AGU) já disse que vai entrar com um recurso contra a decisão.

De acordo com a entidade, a ação de Flávio possui irregularidades e, por isso, deveria ser desconsiderada. Além disso, a defesa afirma que a ação foi incapaz de mostrar os prejuízos que a nomeação de Jorge Viana trouxe para a Apex.

Imagem: Marcus Mendes / Shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Impactante! Proibição de país revive TENSÕES comerciais com EUA; saiba mais

Uma medida econômica adotada recentemente pela China aumentou novamente a tensão entre o país e os Estados Unidos. Os chineses proibiram a empresa norte-americana Micron Technology Inc. (MU.O) de vender chips de memória para os seus principais mercados internos.

Com isso, a decisão provocou um aumento do preço das ações de empresas que podem eventualmente se beneficiar com a proibição ocupando o lugar da companhia no setor.

Órgão regulador diz não

Na noite de domingo (21), a entidade chinesa responsável por regular as atividades relacionadas com ciberespaço divulgou que a Micron foi reprovada nos testes de segurança de rede.

O órgão declarou que, com o resultado, terá que impedir que companhias “chave” de infraestrutura do país comprem os produtos da empresa americana.

Apesar da proibição, a entidade não informou muitos detalhes sobre quais foram os riscos encontrados nas revisões ou quais seriam os danos para as empresas que utilizassem os chips.

Impacto na companhia dos EUA

A Micron é atualmente a maior fabricante de chips de memória dos Estados Unidos. De acordo com alguns especialistas ouvidos pela agência Reuters, a medida terá impacto direto na empresa, uma vez que ela possui um grande mercado consumidor de eletrônicos na China.

O diretor financeiro da Micron, Mark Murphy, explicou em uma conferência que a companhia não entendeu com clareza quais foram as preocupações da China. Ele afirmou que, atualmente, as vendas diretas e indiretas para a China representam cerca de um quarto da receita total da empresa.

Ainda de acordo com a Reuters, a determinação pode fazer ainda com que algumas empresas queiram se livrar de seus estoques de produtos Micron por medo de repreensões políticas.

Insatisfação dos EUA e espaço para concorrentes

Um porta-voz do Departamento de Comércio dos Estados Unidos declarou ontem que o país “se opõe firmemente a restrições que não têm base em fatos”.

Apesar da insatisfação de Washington, a proibição chinesa pode acabar sendo positiva para outras empresas. A decisão fez com que algumas rivais da Micron da China e da Coreia do Sul vissem as suas ações subindo.

Essas companhias serão as principais beneficiadas com a proibição, à medida em que as empresas asiáticas precisarão de novas fornecedoras de chips de memória.

Imagem: Matthew Hodgkins / shutterstock.com

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Caixa faz empréstimo de quase R$ 100 milhões a município e causa alvoroço

A prefeitura de uma cidade do interior de São Paulo pediu empréstimo de R$90 milhões para a Caixa, e o motivo causou alvoroço entre parlamentares. A iniciativa partiu da cidade de Presidente Prudente.

O empréstimo será feito por meio do Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento (Finisa). O objetivo é realizar obras de recapeamento, duplicação de vias e outras ações para prevenir enchentes na cidade.

Entretanto, o vereador Mauro Marques das Neves (PODE) protocolou um ofício ao gabinete do Poder Executivo. O vereador questiona ao prefeito Ed Thomas se houve consulta a outras instituições para o requerimento do empréstimo.

Por que o prefeito está buscando empréstimo da Caixa para Presidente Prudente?

O Projeto de Lei 864/18, que é de autoria do Poder Executivo e atualmente tramita na Câmara Municipal, será voltado para projetos de infraestrutura na cidade.

Assim, o prefeito Ed Thomas enviou aos vereadores, junto com o projeto, uma mensagem explicando o que é a Finisa — linha de crédito da Caixa.

De acordo com Thomas, “no caso do município de Presidente Prudente, (a Finisa) contemplará recapeamento de diversos bairros, novas duplicações, pavimentações e melhorias de vias urbanas em diversos bairros da cidade, contemplando todas as regiões do município”.

Além disso, Thomas ressalta que a liberação de um empréstimo só ocorre após a comprovação de saúde financeira de uma prefeitura. Dessa forma, ressaltou que o procedimento ainda está passando pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN.)

Pedido de prefeito preocupa vereadores

Segundo o documento enviado pelo vereador Neves, a resposta do prefeito deve acontecer até a próxima quarta-feira (24). Além disso, ele solicita outros orçamentos e empréstimos de outras instituições.

De acordo ainda com Neves, suas solicitações levaram em consideração que, para um orçamento, deve-se sempre priorizar as cotações que buscam o menor preço e a economia.

O vereador se preocupa, pois o projeto parece “meio vazio” e não está bem especificado, principalmente por se tratar de uma alta quantia de dinheiro. Por fim, Neves justifica a sua preocupação com o fato da prefeitura estar passando por dificuldades financeiras para pedir um empréstimo.

Imagem: Andrzej Rostek / Shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Governo Lula vai liberar grande presente para moradores DESTE estado; veja

Na próxima semana, o presidente Lula realizará o lançamento oficial do cabo óptico que foi instalado no leito do rio Amazonas, estabelecendo uma conexão essencial entre nove municípios da região norte, abrangendo o trajeto entre Manaus (AM) e Santarém (PA).

Esse projeto foi desenvolvido pela Seja Digital – empresa criada após o leilão do 4G -, com o objetivo de executar as contrapartidas previstas no edital. Em vez de pagarem altas outorgas, as operadoras vencedoras do leilão se comprometeram a realizar investimentos obrigatórios como forma de contrapartida.

A implementação inovadora da política pública

Sob a supervisão da Anatel, a Seja Digital executou uma política pública com recursos das operadoras de telecomunicações no valor de R$ 3 bilhões.

Inicialmente, eles foram usados para digitalizar o sinal de TV e fornecer conversores para aqueles sem aparelhos digitais. Com o excedente, a empresa optou por conectar a região amazônica usando cabos subaquáticos.

Este empreendimento inovador marca a primeira vez da criação de uma empresa privada especificamente para implementar uma política governamental. Apesar de possuir acionistas privados, é presidida por um conselheiro da Anatel.

A Seja Digital utilizou os recursos remanescentes das operadoras para concluir a digitalização de municípios menores que não foram atendidos na primeira fase da transição para a TV digital. Ainda existem aproximadamente 650 municípios aguardando essa digitalização, de um total de 1.650.

O projeto Norte Conectado do governo Lula

O projeto Norte Conectado, financiado pelas operadoras do leilão do 4G com um investimento de R$ 165 milhões, instalou um cabo óptico de 1.200 km entre Manaus e Santarém.

Essa infraestrutura permitirá que escolas e empresas locais tenham acesso a uma conexão de alta velocidade, impulsionando o desenvolvimento educacional, pesquisas, negócios e serviços online na região.

Após a conclusão do projeto Norte Conectado, empresas privadas poderão utilizar a capacidade instalada nas centrais de conexão para oferecer serviços de internet aos moradores da região. Além disso, pontos de Wi-Fi gratuitos serão disponibilizados, promovendo um acesso mais amplo e democrático à internet.

Com o encerramento das atividades da Seja Digital, a missão de levar conectividade e tecnologia para os moradores será cumprida, proporcionando um futuro mais conectado, com maior acesso à informação, oportunidades de desenvolvimento e inclusão digital para a população local.

Imagem: Isaac Fontana / Shutterstock.com

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Senador nega políticas para diminuir juros

O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), comentou nesta segunda-feira (22) que o Congresso Federal não deve realizar nenhuma política com o objetivo de diminuir juros no Brasil.

Segundo Pacheco, as condições econômicas atuais já são necessárias para que o Banco Central do Brasil reveja sua posição acerca da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic. Atualmente, esse indicador está em 13,75%, patamar mais elevado desde dezembro de 2016.

Coro para diminuir juros

O presidente do Senado também fez questão de afirmar que diminuir os juros é uma necessidade para o avanço nacional. Afinal, de acordo com ele, os patamares atuais da Selic impedem que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desenvolva suas políticas.

Durante um seminário sobre a autonomia do Bacen, promovido pela Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (22), segundo Pacheco, o ato de diminuir juros não pode “evocar novas reformas”. Simultaneamente, o senador fez questão de afirmar que o contexto atual já favorece a redução da Selic.

Além disso, o presidente do Senado também comentou sobre a autonomia do Bacen: “se foi acertada ou não, no âmbito político, me cabe acreditar em acerto”. Por fim, além da questão de diminuir juros, Pacheco informou que o arcabouço fiscal deve ser votado nesta semana.

Senador se opõe ao presidente do BC

Antes de Pacheco se pronunciar sobre a diminuição de juros, Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, se apresentou no evento. O chefe do BC é um dos principais atores dentro do confronto entre o governo e o Banco Central.

Não à toa, Lula e Campos Neto já utilizaram a mídia para tecer críticas sobre o posicionamento de cada um em relação à Selic.

Enquanto isso, Pacheco entende como “justificado” o descontentamento do presidente da República. Segundo o líder do Senado: “Deve haver sensibilidade social do Banco Central para as necessidades mais prementes do Brasil”.

Imagem: Mircea Moira/shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Volta do carro popular depende de corte em imposto; entenda

Nas últimas semanas, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou que deseja realizar a volta do carro popular. Todavia, tal política pode não ser tão simples, especialmente porque não depende apenas do Governo Federal.

Conforme levantamentos iniciais, o governo de Lula teria que negociar com os estados para que esta mudança se tornasse real. Afinal, teria que haver a revisão do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço, popularmente conhecido como ICMS.

Assim, a volta do carro popular ainda dependerá de questões que vão além do desejo do Governo Federal. Neste cenário, é útil entender como tais mudanças podem impactar a vida da população brasileira.

Em suma, em abril, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) levou ao Ministério do Desenvolvimento a pauta da volta do carro popular. De modo resumido, tal ação serviria para reaquecer o setor automotivo, severamente afetado pela pandemia.

Além disso, essa política também serviria para dar acesso a esse tipo de ativo para mais pessoas, afinal, atualmente, os carros mais populares giram em torno de R$70 mil e R$80 mil, como é o caso do Fiat Mobi Like e o Renault Kwid.

Nesse contexto, para acontecer a volta do carro popular, seriam necessárias três ações. São elas:

  • Redução do ICMS;
  • Corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
  • Diminuição das margens de lucro.

Além disso, o Governo Federal estuda a possibilidade de disponibilizar a utilização de parte do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS, como garantia para casos em que haja a inadimplência das parcelas da compra do automóvel.

Objetivo do governo

Em meio a essas questões, o governo busca anunciar novidades no Dia da Indústria, comemorado no próximo 25 de maio. Inclusive, o Estado deve anunciar a implementação de juros subsidiados relacionados a financiamentos de longo prazo.

Imagem: Mikbiz/ Shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Ações do presidente dos EUA podem colocar o mundo em crise econômica; entenda

Joe Biden, presidente dos EUA, está correndo contra o tempo para não gerar mais uma crise econômica. Isso porque o país se aproxima de um abismo político-econômico que pode abalar o mundo inteiro.

O presidente está tentando aprovar uma lei que aumenta o teto de dívidas estadunidense. Entretanto, está sofrendo com a oposição do Partido Republicano, que parece não concordar com as ações de Biden.

De acordo com a secretária do Tesouro americano, Janet Yellen, o prazo para chegar a um acordo está acabando – o teto será ultrapassado no próximo dia 1º.

Como o presidente dos EUA pretende aprovar a medida

Nos Estados Unidos, o Congresso aprova as leis que determinam gastos e receitas federais. Entretanto, se esta lei puder, de alguma forma, levar a um déficit no orçamento, ela deve ser votada mais uma vez para autorizar empréstimos.

No caso, o que está em jogo é: se uma das casas do Congresso não votar a favor do limite da dívida, os EUA podem gerar uma crise no mundo inteiro. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), essa situação pode gerar graves repercussões político e econômicas.

O limite de dívida existe desde 1917 e foi aumentado ou revisado mais de 100 vezes ao longo dos anos. Atualmente, o teto é de US$31,4 trilhões, o que o presidente dos EUA visa aumentar.

Por que o país chegou no teto de dívidas?

A dívida que o país possui aumentou por diversos motivos. O primeiro deles e mais óbvio é que os gastos governamentais superaram os ganhos em um grande período de tempo.

O motivo disso é em grande parte por causa dos programas obrigatórios, como a Previdência Social e o Medicare, além de outras dívidas nacionais. Mas, também é reflexo da crise financeira de 2008 e, claro, da Pandemia de Covid-19, que aumentou consideravelmente os gastos do governo.

As políticas atuais, implementada pelos presidentes dos EUA, também incluem corte de impostos e aumento de gastos, contribuindo para o endividamento do país.

É válido lembrar, ainda, que essa não é a primeira vez que Partido Republicano dificulta o aumento do teto de dívidas estadunidense. Em 2011, o mesmo foi feito em mais uma corrida contra o chamado default.

Imagem: Luca Perra / Shutterstock.com

Fonte: seucreditodigital.com.br

Governo toma importante decisão e que afetará a vida de endividados

Em 2021 institui-se a Lei do Superendividamento com o objetivo de proporcionar soluções mais viáveis para pessoas físicas que estejam enfrentando um alto nível de endividamento. 

Essa legislação busca permitir a renegociação das dívidas em condições mais favoráveis, como a redução de taxas de juros e afins. Com isso, estabeleceu-se o chamado mínimo existencial, isto é, uma medida de proteção ao cidadão, para que parte de sua renda não possa ser usada no pagamento das dívidas.

Dessa forma, como o nome sugere, é um valor mínimo para que o inadimplente possa custear gastos de sobrevivência básica, como por exemplo, alimentação e transporte. Até então, o mínimo existencial estava fixado no valor de R$ 303, contudo, passou a ser de R$ 600 este ano.

Mínimo existencial passa por alterações 

Ao renegociar dívidas, é importante considerar a margem do mínimo existencial, a fim de evitar que a pessoa fique sem recursos suficientes para cobrir suas necessidades básicas. Portanto, o superendividado não pode ficar com menos de R$ 600 de saldo ao renegociar sua dívida.

Proteger essa margem ajuda a garantir que o indivíduo possa manter uma qualidade de vida mínima enquanto busca resolver sua situação financeira. Com base nessa lei, os consumidores que possuem dívidas com vários credores têm agora a possibilidade de realizar uma negociação consolidada.

Deste modo, é possível estabelecer um plano de pagamento que seja viável à realidade financeira do cidadão. Ou seja, essa abordagem permite ao consumidor lidar de forma mais eficiente com suas dívidas. 

As pessoas superendividadas podem renegociar quais tipos de dívidas?

Graças à Lei do Superendividamento, os consumidores têm a opção de realizar a conciliação em diferentes instituições, como o Procon, Ministério Público e ainda a Defensoria Pública. 

Por outro lado, algumas dívidas podem não estar sujeitas a essa forma de negociação, como aquelas relacionadas a pensões alimentícias, impostos, multas e demais obrigações de natureza pública.

Serviços e bens de luxo, créditos habitacionais ou rurais também são exemplos de dívidas que não podem ser renegociadas. Ademais, podemos citar débitos de consumos cotidianos, contas de telefone, gás, luz e água, crediários, empréstimos e parcelamento como opções diversas de renegociação dessa operação. 

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Fonte: seucreditodigital.com.br

Montadora chinesa líder em carros elétricos quer aumentar presença no Brasil

Uma montadora chinesa que é líder do mercado de carros elétricos e concorrente da Tesla, deseja aumentar sua presença no Brasil. Saiba mais detalhes sobre a empresa e quais os seus objetivos para os próximos anos.

A BYD, maior empresa no setor de produção de carros elétricos, também oferece outros tipo de soluções energéticas. E está em busca de espaço durante o governo Lula para expandir as suas operações no Brasil e aumentar suas vendas.

A empresa fabrica baterias (que fornece também para a Tesla), inversores, chassis de ônibus elétricos, caminhões e empilhadeiras elétricas, além dos carros. E agora a montadora chinesa está buscando chegar com mais força no mercado nacional.

Detalhes sobre o planejamento da BYD

Com o mercado brasileiro estando ainda bastante relutante para a migração aos veículos totalmente elétricos, a montadora chinesa decidiu implementar a venda de 1 modelo híbrido. Ele funcionará com etanol e energia para utilizá-lo.

Segundo algumas informações, a empresa pretende assumir a fábrica da Ford em Camaçari, na Bahia. Porém ainda não se sabe a previsão do início das produções, pois ainda aguarda pela consolidação do protocolo de intenções.

Além disso, a montadora chinesa pretende fortalecer o mercado de geração de energia e mobilidade urbana. Buscando melhorias e desenvolvimento na transição energética do Brasil, a empresa pretende investir pesado nos próximos anos no país.

Vendas da montadora chinesa no Brasil

Conforme anunciado pelos resultados da BYD no ano passado, a empresa vendeu no Brasil um total de 400 veículos em 2022. Porém a expectativa vem crescendo conforme a marca está adquirindo novas concessionárias.

Sendo assim, com esse crescimento e o investimento pretendido no país, a montadora chinesa coloca as expectativas para o ano de 2023 em torno de 10 mil veículos vendidos.

A empresa caminha junto com os ideais do governo Lula para a transição energética do país, a fim de preservar o meio ambiente e utilizar fontes de energia mais limpas.

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