🔴 5 Dicas Financeiras para Casais ficarem Ricos! | c/ Adriana (Dri!) e Rodrigão
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Fala aí Primos! Tudo bem? Hoje o vídeo será, em especial, para todos os casais de primos que temos Brasilzão a fora!
Canal Rodrigão e Dri: https://www.youtube.com/user/truquesdaadriana
Instagram Dri: https://www.instagram.com/santanaadriana
Instagram Rodrigão: https://www.instagram.com/rodrigaooficial
Sejam muito bem-vindos ao canal, Dri e Rodrigão! Fico muito feliz em poder ter vocês aqui no canal. Quem já viu o conteúdo de vocês, principalmente no Instagram, em que vocês já tem mais de 4 milhões de inscritos somados, viu também muitos registros da vida de vocês como casal e também como família. E sabemos que conciliar o relacionamento pessoal e familiar com as finanças pode ser bem complicado, não é mesmo?
Legal! Agora que os primos já conheceram um pouco mais de como vocês estão hoje, vamos para as dicas!
1) Estabelecendo metas como casal
É muito importante, tendo uma vida de casal, que se busque também metas e objetivos como casal. Isso evita o descaso com possíveis metas estabelecidas por alguma das duas partes do relacionamento. Se vocês constituem uma renda familiar conjunta, não adianta a Dri, por exemplo, querer investir pensando em daqui 1 ano comprar um carro se o Rodrigão não estiver interessado num carro. Isso pode fazer com que haja falta de comprometimento do lado do Rodrigão e fazer com que ele simplesmente não se esforce financeiramente para chegar no resultado. Ele pode simplesmente gastar um valor que deveria ser economizado e gerar como consequência o fracasso em atingir o objetivo estabelecido. Aí haja paciência pra DR… hahaha
Então, a primeira dica é: Sente junto ao seu parceiro e procure definir junto a ele um objetivo que interesse e comprometa os dois a tentar chegar lá!
2) Transparência
Ter transparência sobre o quanto seu parceiro ganha também é um passo importante para entender não só o comprometimento do parceiro com as finanças do casal, mas também para saber até onde se pode chegar!
O planejamento financeiro fica mais fácil dessa forma, pois se há noção da informação completa. Sabendo quanto é a renda dos dois lados, se consegue mais facilmente traçar um nível de investimento de ambas as partes, e, principalmente, o quanto dá para deixar de ser gasto. Se a Dri não tem conhecimento do quanto ganha o Rodrigão, por exemplo, ela não consegue policiar os gastos dele. Se não consegue, pode ser que os dois demorem muito a perceber que poderiam estar investindo de maneira mais eficiente. Se o Rodrigão é do perfil de quem é gastador, isso pode diminuir as possibilidades do casal ao longo do tempo!
3) Controlar os gastos em conjunto
Essa dica é um complemento das duas anteriores. Uma vez estabelecida as metas e se a renda um do outro deve ser transparente ou não, é interessante, como casal, que se discuta o quanto se pode gastar no mês para cada tipo de gasto. É bom para a saúde financeira do casal, assim como para a saúde financeira individual, que se coloque os gastos na planilha e que se estabeleça pontos máximos de gastos, afim de deixar os gastos mais estáveis.
Truques da Adriana. O que não se pode deixar acontecer é isso ser um ponto muito fora da curva, entende? É bom pelo menos estipular um valor de, sei lá, 200 reais para gastos eventuais dessa forma, e ir se controlando.
4) Comprar um imóvel para viver em conjunto vale a pena?
Financeiramente falando, alugar ao invés de comprar se demonstra financeiramente superior, ainda mais quando falamos em pegar um empréstimo do banco.
5) Gastos com filhos
Algo maravilhoso na vida de qualquer um. Mas algo que exige muita disciplina de nós, principalmente financeiramente. Sabemos que é um fato que um filho gera custos adicionais para nós, seja com fralda, seja com tempo, comida, enfim… São muitos custos novos e num momento de nossas vidas que essas novidades podem acabar gerando muito stress no nosso dia-a-dia. É muito normal que, ao cuidar de nossos filhos, também possamos perdemos algumas horas de sono necessárias para acordar de bom humor, e é muito normal também que casais acabem se desestabilizando financeiramente. Seja pelos custos naturais do processo (como comida, fraldas, etc), mas também pelos custos adicionais que advém da nossa vontade de dar do bom e do melhor para o nosso filho, como brinquedos, carrinhos, pintar o quarto, enfim… São custos que muitas vezes acabamos não medindo na hora de gastar, e isso pode se tornar um problemão lá na frente.
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